Simples, trivial e absolutamente emocionante. Essa é a melhor definição para o novo filme protagonizado por Richard Gere, Sempre ao seu Lado. Ao lado de super-produções como Avatar e Sherlock Holmes, é uma história simples, que aparentemente pode acontecer com qualquer um de nós, que se mostra envolvente e passional ao extremo e prova que não é necessário ter grandes histórias ou roteiros aventurescos para ser um sucesso.
Uma história que mostra a amizade extrema de um cachorro para seu dono, o filme é um remake de um clássico japonês da final dos anos 80, por sua vez baseado numa história real, ocorrida nas primeiras décadas do século passado.
É incrível o que o diretor sueco Lasse Hallström consegue fazer, girando o filme basicamente em torno de um cachorro. Tanto Gere, quanto Joan Allen são meros coadjuvantes no filme, enquanto Hachi, o cão da raça Akita, uma raça puramente japonesa, rouba a cena. E o filme deixa claro a importância do cão, sempre mostrando-o e tendo até mesmo cenas do ponto de vista do cachorro.
Quem assistiu Marley e Eu pode ter um leve sensação de deja vú, mas a comparação termina nos primeiros minutos do filme. Enquanto Marley pende para o cômico, Sempre ao seu Lado é passional desde o começo, sempre calcando as atitudes das personagens na pura emoção. Desde o momento em que o professor de música Parker Wilson encontra o filhote, ou é encontrado por ele, até o momento em que termina o filme é difícil não se emocionar, mesmo nos momentos mais cômicos.
Mas é mostrando a profunda amizade entre homem e animal, amizade que venceu até mesmo a oposição inicial da esposa do professor Parker, Cate, brilhantemente interpretada por Joan Allen, que o filme ganha o público.
Sem entrar em detalhes sobre o que acontece na película, podemos dizer que é a maior e mais profunda demonstração de afeto e lealdade apresentada na cinema atual. Outra prova do caráter emocional do filme é a cena em que Ken, o amigo de Parker, interpretado por Cary-Hiroyuki Tagawa, explica por que Hachi não gosta de brincar de pegar a bolinha: “Ele é um cão japonês, não americano, ele não se vende!”
Outra coisa que contribui para criar o clima do filme é a trilha sonora, composta por Jan A.P. Kaczmarek, que envolve o espectador e o mantém preso à poltrona até o último latido.
Em resumo, um filme emocionante, que nos faz refletir sobre o verdadeiro significado de sentimentos como amizade, lealdade e respeito. E podem preparar os lenços de papel: quem vai assistir não sai da sala de cinema sem ter derramado pelo menos uma lágrima.
Uma história que mostra a amizade extrema de um cachorro para seu dono, o filme é um remake de um clássico japonês da final dos anos 80, por sua vez baseado numa história real, ocorrida nas primeiras décadas do século passado.
É incrível o que o diretor sueco Lasse Hallström consegue fazer, girando o filme basicamente em torno de um cachorro. Tanto Gere, quanto Joan Allen são meros coadjuvantes no filme, enquanto Hachi, o cão da raça Akita, uma raça puramente japonesa, rouba a cena. E o filme deixa claro a importância do cão, sempre mostrando-o e tendo até mesmo cenas do ponto de vista do cachorro.
Quem assistiu Marley e Eu pode ter um leve sensação de deja vú, mas a comparação termina nos primeiros minutos do filme. Enquanto Marley pende para o cômico, Sempre ao seu Lado é passional desde o começo, sempre calcando as atitudes das personagens na pura emoção. Desde o momento em que o professor de música Parker Wilson encontra o filhote, ou é encontrado por ele, até o momento em que termina o filme é difícil não se emocionar, mesmo nos momentos mais cômicos.
Mas é mostrando a profunda amizade entre homem e animal, amizade que venceu até mesmo a oposição inicial da esposa do professor Parker, Cate, brilhantemente interpretada por Joan Allen, que o filme ganha o público.
Sem entrar em detalhes sobre o que acontece na película, podemos dizer que é a maior e mais profunda demonstração de afeto e lealdade apresentada na cinema atual. Outra prova do caráter emocional do filme é a cena em que Ken, o amigo de Parker, interpretado por Cary-Hiroyuki Tagawa, explica por que Hachi não gosta de brincar de pegar a bolinha: “Ele é um cão japonês, não americano, ele não se vende!”
Outra coisa que contribui para criar o clima do filme é a trilha sonora, composta por Jan A.P. Kaczmarek, que envolve o espectador e o mantém preso à poltrona até o último latido.
Em resumo, um filme emocionante, que nos faz refletir sobre o verdadeiro significado de sentimentos como amizade, lealdade e respeito. E podem preparar os lenços de papel: quem vai assistir não sai da sala de cinema sem ter derramado pelo menos uma lágrima.
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